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Livro Impresso ISBN: 9786556520742 Edição: 1 Ano: 2021 Largura: 14.00 cm Comprimento: 21.00 cm Peso: 310 gramas Número de Páginas: 220

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Comandante Pedro Pires: memórias da luta anticolonial em Guiné-Bissau e da construção da República de Cabo Verde

Organizador(es): Celso Corrêa Pinto De Castro, Thais Blank, Diana Sichel
Obras dos autores

Este livro, resultado de uma longa entrevista, traz a história-de-vida do Comandante Pedro Pires, um dos líderes da luta anticolonial em África. Temos aqui um importante documento histórico que registra a narrativa, em primeira pessoa, de sua vida desde a infância até o presente, passando pelas memórias da guerra anticolonial na Guiné-Bissau e da construção da República de Cabo Verde, da qual ele foi primeiro-ministro (1975-1991) e presidente (2001-2011). O entrevistado deixa aqui registrada sua história-de-vida, mediada pelo método da História Oral. Temos como resultado um importante documento histórico, que acompanha a trajetória de um dos líderes da luta anticolonial em África.

Apresentação: Celso Castro,Thais Blank e Diana Sichel 

1. Uma família do Fogo 
“Esse meu mundo, meu pequeno mundo, era mesmo um mundo muito pequeno!”

2. Um cabo-verdiano em Portugal 
“Cresci politicamente e tomei consciência da nossa condição de colonizados”

3. A fuga de Portugal e a integração ao PAIGC 
“A nossa opção foi por uma espécie de vida de revolucionário profissional”

4. A opção pela luta armada 
“Não havia outra forma de derrotar não só o colonialismo, mas também o fascismo português”

5. A luta na Guiné-Bissau e o assassinato de Amílcar Cabral 
“Tínhamos um compromisso de libertação do nosso país, a única saída era continuar”

6. A independência de Guiné-Bissau 
“Tínhamos conseguido a vitória pela qual vínhamos lutando”

7. A independência de Cabo Verde 
“Não houvesse o PAIGC, Cabo Verde não seria livre”

8. Primeiro-ministro de Cabo Verde 
“… um país impossível que viabilizamos”

9. A difícil derrota 
“Fui derrotado, mas não perdi a paciência nem a esperança”

10. Na presidência
“Era fundamental recuperar a autoestima dos cabo-verdianos, o sentido de nação,
o sentido de um combate”

11. A luta continua 
Fiz um bom combate, está claro que isso me dá tranquilidade espiritual” 

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